Fake news, deepfake e desinformação

 Olá a todos!

Neste trabalho vou falar acerca da desinformação, fake news e deepfake.

Com o grande desonvolvimento das tecnologias de informação e comunicação a transmiçao de informação tornou-se muito mais fácil, mas nada nos garante que essa informação seja fidedigna, sobretudo nas redes sociais.

O que são, portanto, a desinformação, fake news e deepfake?

Desinformação é a utilização das técnicas de comunicação e informação para induzir a erro, dar uma falsa imagem da realidade, suprimir uma informação, minimizaar a sua importância ou modificar do seu sentido. Tem como objetivo influenciar a opinião pública de maneira a proteger interesses privados.


Fake news consiste na distribuição deliberada de desinformaçao ou boatos via televisão, rádio, jornal impresso, ou ainda online, como, por exemplo, em redes sociais como Twitter ou Instagram. Este tipo de notícia é escrito e publicado com a intenção de enganar, a fim de lucrar financeiramente ou politicamente. Estas notícias, muitas vezes, empregam manchetes atraentes, exagerandas e inteira ou parcialmete fabricadas para aumentar o número de leitores, compartilhamento e taxas de clique na internet (clickbate). Para além disso, as notícias falsas prejudicam a cobertura profissional da imprensa. Vejamos o seguinte exemplo, durante o iníco da pandemia de covid-19 espalharam-se muitos boatos falsos pela internet acerca, por exemplo, do número de infetados ou acerca de medidas de proteção dificultando o trabalho da imprensa, que pretendia transmitir informação confiável. As fake news são uma ameaça às democracias pois permitem a manupilação de informação, nomeadamente as camapanhas, os votos entre outros. Esta ameaça é bem visível em países como a Coreia do Norte e Portugal (quando sob o regime de Salazar) em que a informação que chega a todo o país é controlada pelo governo.




Deepfake é uma tecnologia recente que utiliza técnicas de síntese de imagnes ou sons humanos baseados em técnicas de inteligência artificial (AI) para criar vídeos falsos, contudo realistas, de pessoas fazendo coisas que elas não fizeram na vida real. A técnica que permite fazer as montagens de vídeos já gerou desde conteúdos pornográficos com celebridades até discursos fictícios de políticos influentes.

O termo deepfake surgiu em 2017, quando um utilizador do Reddit com esse nome começou a publicar vídeos pornográficos falsos com famosas. Com softwares de deep learning, ele aplicava os rostos de famosas a vídeos já existentes. Os casos mais populares foram os das atrizes Gal Gadot e Emma Watson. A expressão deepfake passou logo a ser usada para indicar uma variedade de vídeos editados com machin learning e outras capacidades da IA.

Efeitos especiais de computador que criam rostos e cenas audiovisuais não são nenhuma novidade; o cinema faz isso há largos anos. A grande novidade do deepfake está na facilidade com que ele pode ser produzido, é simples e barato. Qualquer um com acesso a algoritmos e conhecimentos de deep learning, um bom processador gráfico e um amplo acervo de imagens pode criar um vídeo falso notavelmente convincente.




Link interessante acerca de deepfake: https://www.youtube.com/watchv=9Yq67CjDqvw&feature=youtu.be 



Webgrafia:    

https://www.publico.pt/multimedia/interactivo/deepfake

https://pt.wikipedia.org/wiki/Deepfake

https://pt.wikipedia.org/wiki/Desinforma%C3%A7%C3%A3o

https://pt.wikipedia.org/wiki/Not%C3%ADcia_falsa



Espero que este trabalho vos tenha esclarecido acerca destes temas e espero, também, que tenham gostado.

Até à próxima!

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